COMO DAR UMA VIDA LONGA AO SEU FIEL COMPANHEIRO

 

1. Nutrição adequada.

Uma dieta equilibrada e adequada previne não só a obesidade, mas também outros problemas graves associados a desequilíbrios nutricionais.

É importante adaptar a alimentação às características do animal: raça, idade, sexo, estilo de vida e histórico de doenças.

Os alimentos extras como biscoitos, por exemplo, nunca devem exceder 10% das necessidades calóricas e a água deve ser sempre fresca, limpa e estar disponível todo o tempo.

É importante destacar que existem muitos alimentos, frutas e plantas que não prejudicam o ser humano, mas que podem prejudicar os animais como o chocolate.

2. Higiene dentária.

Os dentes dos cachorros não são muito diferentes dos nossos no que diz respeito à higiene. A formação de tártaro e gengivite é bem comum em cachorros e, se não forem tratadas ou prevenidas, elas podem originar doenças mais graves provocando a queda dos dentes, abcessos e infecções na mandíbula e no maxilar.

A melhor forma de prevenir é com um regime de higiene dentária regular, escovas próprias para animais ou pedacinhos de gases.

3. Banhos e cuidados com o pelo.

Os banhos são essenciais para manter o pelo limpo e saudável. Cães de pelos longos precisam de mais escovação para evitar sujeira, retenção de poeira ou insetos em seu pelo.

4. Exercícios físicos.

Para um animal viver melhor, o exercício físico regular é uma ferramenta essencial, pois traz muitos benefícios para que o cachorro possa viver mais e melhor.

Nadar é sinônimo de felicidade, passear também é um ótimo exercício para a mente e permite que o animal interaja com o meio.

5. Estímulos e jogos mentais.

A saúde mental é tão importante quanto a saúde física, pois estão interligadas. E, se uma é afetada, a outra também pode ser.

Fornecer estímulos mentais como jogos com comida, caça ao tesouro, brinquedos e interação social são muito importantes para manter a saúde do cachorro e para encorajá-lo a ser mais ativo.

6. Ambiente limpo.

Mantendo a casa limpa você terá menos problemas com ácaros, ectoparasitas e a probabilidade de alergias.

 7. Desparasitações.

As desparasitações internas e externas devem fazer parte dos cuidados com os cães. Os endo ou ectoparasitas podem causar doenças e consequências graves que só a prevenção pode evitar.

Cabe ao médico veterinário escolher qual é o melhor remédio e com qual frequência você deve aplicar em seu cachorro.

8. Vacinas e visitas regulares ao veterinário.

As vacinas inclusas no protocolo vacinal permitem prevenir muitas doenças que não tem cura quando contraídas.

Além do plano vacinal regular, as visitas ao veterinário vão permitir ao médico conhecer melhor o animal, acompanhá-lo e diagnosticar precocemente qualquer alteração ou doença que surja.

Os cachorros adultos devem ser revisados pelo menos uma vez ao ano, os jovens a cada quatro meses e os idosos de dois em dois anos.

 9. Castração.

A castração tem muitos benefícios, ela não só melhora a qualidade de vida do animal, mas também ajuda a prevenir certas doenças como o câncer de mama em cadelas.

Fonte: ANIMAL, Perito. Como cuidar de um cachorro para que ele viva mais. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=289WpKBnYrU&t=78s>. Acesso em: 08/09/2022.

 

COMO CUIDAR DE SEU FILHOTE!

 

Adotar um filhote é uma experiência maravilhosa e uma decisão que implica em uma grande responsabilidade de todos os membros da família.

É bem provável que ao chegar a casa um filhote se sinta desorientado, inseguro e assustado, por isso, é muito importante preparar o ambiente para minimizar esse impacto negativo e evitar o estresse.

O primeiro passo é ter uma área especial pronta para ele em um espaço tranquilo, pouco frequentado e longe das correntes de ar. Uma vez escolhido esse espaço, devemos acostumá-lo colocando uma cama confortável onde ele se sentirá acolhido. Nós também podemos deixar uma tigela com água limpa e fresca nas proximidades, especialmente quando os filhotes são muito pequenos e ficam sem supervisão por certo período de tempo. Pode ser interessante adquirir um cercadinho para filhotes. Essa estrutura garante que eles não mordam os fios ou se machuquem.

Não se esqueça de que os filhotes não podem sair de casa até que o veterinário autorize. Nessa fase eles devem receber as primeiras vacinas para evitar graves doenças como a cinomose ou parvo vírus. E é por isso que devemos escolher um lugar em casa onde ele possa fazer suas necessidades até a hora de sair. Pode ser no quintal, no pátio, no jardim ou no banheiro. Nesse local podemos deixar um tapete absorvente, jornal ou alguma coisa do tipo.

Além do potinho de água perto da cama, nós também devemos colocar um bebedouro e um comedouro em um espaço doméstico que possa ser facilmente limpo. A água deve ser trocada duas a três vezes ao dia e, quanto à alimentação, devemos consultar o veterinário sobre a melhor opção de dieta.

É essencial que, antes da chegada do filhote em casa, tenhamos brinquedos e mordedores adaptados para ele.

Embora ele ainda não esteja saindo de casa, é bom acostumá-lo com a coleira e a guia. Outros acessórios como um cortador de unhas e uma escova de dente para cachorro. Também é importante comprar uma caixa transportadora para levar o filhote ao veterinário e a outros lugares.

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Fonte: ANIMAL, Perito. Como receber um filhote de cachorro em casa. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=l7yacqrPWfk>. Acesso em: 09/09/2022.

COMO CUIDAR DO SEU PRIMEIRO GATO

 

Adotar um filhote de gato é uma experiência maravilhosa! Todavia, temos que nos lembrar de que os gatinhos são muito sensíveis e precisam de cuidados especiais.

Os gatos são animais muito limpos e é por isso que devemos deixar, em áreas separadas, a caixa de areia, o comedouro e o bebedouro. Se você tem outros gatos em casa ou pretende adotar vários de uma vez, sugerimos um recipiente para cada um a fim de evitar conflitos entre eles.

É importante limpar todos os utensílios, trocar a água e providenciar um arranhador para que o gato não danifique os móveis.

Outra coisa importante é deixar a cama em algum canto da casa para que ele possa descansar sem ser incomodado.

Se adotarmos um gato de um mês, devemos levá-lo ao veterinário o quanto antes para conseguir o leite materno artificial.

A partir de dois meses de vida, podemos começar uma alimentação sólida com pequenas porções de comida ou pastinhas específicas para filhotes. Mais adiante, começamos a amolecer a ração na água e depois passamos para a alimentação totalmente seca.

A idade ideal para um gato ser adotado é de três meses, pois ele está desmamado, imunizado e já aprendeu algumas coisas com a sua mãe. Com essa idade ele deve comer alimentos sólidos sem problemas e a socialização é imprescindível para adquirir outros hábitos típicos da espécie.

Devemos oferecer ao felino enriquecimento ambiental a fim de prevenir problemas de comportamento e estimular sua inteligência com brinquedos.

A atividade física é muito importante para manter a musculatura desenvolvida e evitar obesidade.

Por fim, desparasitar o felino faz bem a sua saúde principalmente se ele convive com outros animais.

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Fonte: ANIMAL, Perito. Como cuidar de um gato filhote. YouTube, 13/07/2017. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=oTNna4f3w9U&list=PLmvImnAA1p_wFyR5pn-Y4ehCSiR2vDiOi&index=3>. Acesso em: 02/09/2022.